Notícias de União do Brasil e do Mundo!: Promotor vai investigar reforma de escola em Passagem Franca do Piauí

Promotor vai investigar reforma de escola em Passagem Franca do Piauí

 Após reportagem publicada no GP1, intitulada "Prefeito Saulo Trajano contrata construtora sem licitação para reformar escola", o promotor Ari Martins Alves Filho, da Promotoria de Justiça de Barro Duro, vai abrir procedimento para investigar a contratação sem licitação da construtora Cunha Moura LTDA, pela Prefeitura de Passagem Franca do Piauí, para reforma emergencial da Escola Municipal Átila Lira.

O prefeito Saulo Trajano (PT), assinou o contrato no dia 12 de fevereiro deste ano e o extrato foi publicado no Diário Oficial dos Municípios na edição do dia 15 de março.

Foto: Reprodução/FacebookSaulo Trajano

Saulo Trajano

O gestor pagou a importância de R$ 159.245,48 (cento e cinquenta e nove mil duzentos e quarenta e cinco reais e quarenta e oito centavos) para a construtora. A vigência do contrato é de 90 dias.

Segundo o extrato do contrato, os recursos utilizados no pagamento são oriundos do Orçamento Geral do Município.

Segundo o Ministério Público do Estado do Piauí, um procedimento será instaurado para investigar se a contratação da construtora de maneira emergencial ocorreu dentro da lei.

O que diz o prefeito

Procurado pelo GP1, o prefeito Saulo Trajano disse que na ocasião em que foi firmado o contrato, o município se preparava para retornar com as aulas presenciais, como chegou a acontecer em algumas cidades do estado, e por isso a urgência na reforma da escola.

“Quando a gente fez o contrato as aulas estavam previstas para começar no final do mês de março e a escola estava com a estrutura toda comprometida. A gente fez o contrato e realizamos a reforma da escola, que ficou no padrão de qualquer escola particular de Teresina. Fizemos toda a reforma porque acreditamos que a educação é a base do desenvolvimento do município”, disse o prefeito.

O gestor disse ainda que a dispensa se licitação se deu justamente por conta da urgência. “Fizemos a dispensa de licitação justamente por isso, porque as aulas iriam começar e as escolas estavam completamente sem estrutura, até então as escolas de Teresina e em todo o Piauí já tinham reiniciado as aulas e a gente não tinha condição de iniciar por conta disso”, finalizou.

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